aerohOrTA - 1º episódio

Com o Carnaval aí à porta, anda a malta numa corrida para ter tudo pronto a tempo.

Encontramo-nos todos no titanic, e daí partimos em direcção à aventura.
Em três carros chegamos à entrada da floresta. Passamos depois para duas carrinhas, de forma a que o carro não ficasse preso na lama que naquele caminho de cabras era abundante.

Chegados ao nosso destino, após 5 minutos por caminhos de terra batida, com buracos e pedras salientes, os carros desligam-se, as luzes dos faróis apagam-se, e ficamos completamente às escuras, com a lua como único ponto de luminusidade.

Valeu a lanterna que a Borboleta levou.

Ligamos então o trator, era preciso mudar o atrelado de sítio, onde estava não havia hipótese de o conseguirmos atingir. Foi uma tarefa demorada, feita essencialmente pelos rapazes. (aqui está a explicação de ter demorado tanto)

Depois do atrelado estar num sítio onde pudessemos todos chegar começamos então os trabalhos propriamente ditos. Foi colocada uma alcatifa no chão do atrelado e prendemo-la. Parece pouco, mas às escuras e em tão pouquinho tempo não deu para mais.

Claro que aquilo não foi só trabalho. Houve quem caisse no meio da lenha que havia no chão; houve também quem estivesse possuido pela sua camisola numero 69; houve ainda a necessidade de ir ao mato buscar mato para barrer o chão do atrelado. Contudo nem tudo foi um mar de rosas. O maníaco do 69 e a menina da vassoura pegaram-se, e ela ia fazendo um furo nele com a máquina e ele ia furando ela com um bocadinho de madeira.

Após alguma brincadeira, pouquinho trabalho, e já com algum frio, regressamos às carrinhas, e passando novamente pelo caminho de terra batida, pelos buracos e pedras salientes, regressamos ao titanic, e depois cada um a sua casa para depois de um banho se enfiarem na cama satisfeitos pelo trabalho realizado

(não perca os próximos episódios...porque nós também não)