S. Martinho

Não resisti em contar este episódio, passado na vida de vários jovens de Gemunde city.
Remonta ao passado fim-de-semana, altura em que se celebrou o S. Martinho, e onde, a convite de Sapo, fomos festeja-lo no lago onde este mora.

Tudo começou Sábado de manhazinha quando duas aventureiras foram as compras. Pão, milho e carne. E o engraçado foi quando o sr. do talho pergunta "costeletas? de quê?" e elas não souberam responder... :S

Ao início da noite, lá nos encontramos todos no lago do Sapo. Ele tinha-se esmerado a tratar do local...
Começamos a assar as carnes (como é obvio foram as mulheres que trataram disso), as castanhas começaram a ser cortadas e a mesa começou a ficar com outro aspecto.
Lá fomos papar... e é aqui que o disparate começa.

Vê-se alguém a provocar outro alguém e a fugir...pois a vassoura voa atrás dele. Vê-se também duas cromas com garrafas de água na mão a molharem todo o pessoal. Vê-se alguém a levar com uma bota na cabeça. Vê-se um prato de plástico a ser "desfeito" na cabeça de outro alguém. Alguém canta "uma gaivota voava voava, filha da pu... nunca mais parava". Vê-se também alguém a usar as salsischas para fins que não os de comer. Enfim, não sei se me esqueço de alguma figurinha...mas o mais marcante está por aqui.

Mas não, a noite ainda não acabou...
Depois recolhemo-nos a garagem onde estivemos a ver uns filmes. Fez-se algumas pipocas para acompanhar mas esta ficaram intagráveis...ninguém conseguia comer aquilo.
O cansaço da brincadeira era tanto que a malta estava "rotinha". E alguns adormeceram... Houve até quem ressonasse... Mas veio um "Acorda Mingos" que fez com que ele desse um salto e uns gritos a mistura. Alguém, parvo com certeza, lembrou-se de desvasiar um colchão...que depois serviu para a guerra de colchões a almofadas.

Acho que falo por todos, afirmando que foi a ramboia total.
Claro que não faltou o álcool... pouquinho e só no fim da noite...

(num próximo post surgiram as provas do que falo)